
O Cadastro Único, principal ferramenta para acesso a programas sociais do Governo Federal, passou por uma modernização para oferecer mais segurança, integração e eficiência no atendimento às famílias. Com as mudanças, surgiram dúvidas sobre atualizações cadastrais e novos documentos exigidos. O Ministério do Desenvolvimento Social, Família e Combate à Fome (MDS) esclarece as principais questões sobre o novo sistema.
Atualização e documentos necessários
Famílias já inscritas não precisam realizar um novo cadastro, pois seus dados foram automaticamente migrados para o novo sistema. O prazo para atualização continua sendo de 24 meses ou sempre que houver alteração nas informações da família.
Agora, o CPF se torna a chave principal de identificação no Cadastro Único, substituindo gradualmente o NIS. Para inscrição ou atualização, é obrigatório apresentar o CPF de todos os membros da família, além de documentos como RG, certidão de nascimento e comprovante de residência.
Novo sistema
A atualização dos dados deve ser feita presencialmente em um CRAS ou posto de atendimento do Cadastro Único. Em áreas rurais e comunidades isoladas, equipes especializadas podem realizar mutirões de cadastramento.
O novo sistema também conta com integração direta com bases de dados como a Receita Federal e o CNIS, o que reduz erros e evita fraudes. Caso haja pendências no CPF, o cidadão deve regularizar sua situação junto à Receita Federal antes de atualizar seu cadastro.
O Governo Federal reforça que o serviço é gratuito e alerta para golpes: nenhuma taxa é cobrada para atualização cadastral. Para mais informações, ligue para o Disque 121 ou acesse o site oficial: gov.br/cadastrounico.