
Entre os dias 9 e 11 de abril, o Governo do Tocantins, por meio da Secretaria da Indústria, Comércio e Serviços (Sics), promoveu oficinas presenciais em Palmas, com foco na Política Nacional de Cultura Exportadora (PNCE). As atividades, realizadas em parceria com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o Comitê Gestor Estadual do PNCE-TO, têm como objetivo fortalecer o ecossistema exportador do Tocantins.
Construção
Durante as oficinas, realizadas na sede da Federação das Indústrias do Estado do Tocantins (Fieto), representantes do setor produtivo, instituições de fomento, universidades e especialistas em comércio exterior trabalharam de forma colaborativa para elaborar o Plano Estadual de Promoção da Cultura Exportadora. Este plano irá nortear as estratégias de internacionalização das empresas tocantinenses, com foco na ampliação da competitividade no mercado global.
Para o secretário de Estado da Indústria, Comércio e Serviços, Carlos Humberto Lima, a iniciativa é um passo importante para que mais empresas, incluindo as de menor porte, possam acessar o mercado internacional. “Nosso objetivo é criar um ambiente mais competitivo e inovador, preparando as empresas tocantinenses para os desafios do comércio exterior”, afirmou.
A metodologia das oficinas incluiu dinâmicas práticas que estimularam o debate e o alinhamento estratégico entre os diversos atores envolvidos. O coordenador geral de Promoção das Exportações da Secretaria de Comércio Exterior, Paulo Guerrero, ressaltou a importância do trabalho conjunto com os estados, destacando que a iniciativa ajudará a identificar os principais desafios para aumentar as exportações e criar um plano de rota para o futuro.
Integração
As oficinas fazem parte do Programa de Impulsionamento da Indústria, Comércio e Serviços (PICS), uma política pública do Governo do Tocantins focada no desenvolvimento econômico e na valorização das vocações produtivas do estado. Além disso, a PNCE visa ampliar a participação das empresas brasileiras no comércio internacional, especialmente aquelas que ainda não exportam ou o fazem de forma não contínua.